· Sub metralhadora .45 M943 Guide:
A
submetralhadora M3 foi projetada em 1942 e entrou em teatro de operação já em
1943 na tentativa de armar a maioria dos soldados de infantaria e
paraquedistas. Os Estados Unidos basearam o projeto de desenvolvimento da M3 em
armas já existentes como as alemãs MP38, MP40 e na submetralhadora britânica
Sten. A simplificação da M3 foi tamanha – que diferentemente da Thompson que
permitia seletor de tiro semiautomático – a M3 somente funcionaria em
automático, diminuindo a quantidade de peças a serem usinadas e favorecendo a
produção em série e larga escala para armar tropas americanas e atender
contratos porventura firmados para a provisão de outros exércitos.
· Histórico de
produção:
Criador: George Hyde
Data de criação: 1942
Fabricante: General
Motors e outros
Período de
produção: 1943 - 1945
Quantidade produzida: 700.000
Variantes: M3A1, PAM1, PAM2
· Características técnicas:
Peso: 3,63 kg
Comprimento: 757 mm coronha estendida e 579 mm coronha rebatida
Comprimento do cano: 203 mm
Cartucho: .45 ACP
Calibre: 9x19mm Parabellum
Cadência de tiro: 450min cíclica
Velocidade de saída: 920 ft/s (280 m/s)
Alcance efetivo: 91,4 m
Sistema de suprimento: carregador de 30 munições
· Sub metralhadora .45 M928 A1 thompson:
A Thompson foi projetada pelo General John T. Thompson entre 1917 e 1919 e fabricada pela Auto-Ordnance Corporation. Era uma arma refinada, com coronha e empunhaduras de madeira e um acabamento de muita classe. Tal qual suas correspondentes MP40 (Alemanha) e Sten (Inglaterra), ela foi uma das primeiras submetralhadoras (ou pistolas-metralhadoras). Foi muito usada pelos gângsteres americanos principalmente na época da Lei Seca, sendo eternizada como o símbolo de Al Capone.
As primeiras versões podiam utilizar um carregador tipo tambor, com 50 cartuchos, que permitia dar uma rajada bem maior de tiros, mas era propenso a falhas. Quando os Estados Unidos entraram na Segunda Guerra Mundial foi introduzido o modelo M1 (e, depois, o seu sucessor, o M1A1) que possuía um carregador reto convencional de 20 cartuchos, mais seguro, e sua fabricação foi simplificada para facilitar a produção em massa. Houve ainda a Thompson M1A2, que tinha um carregador de 30 projéteis.
Geralmente usada por oficiais e sargentos, a Thompson foi a submetralhadora padrão do exército americano e também foi usada pelos Ingleses em África. No entanto, tinha um coice forte, o que dava uma certa desvantagem em relação à sua rival MP40/I. Chegou a ser modestamente utilizada na guerra do Vietnam. Sua munição era o .45 ACP.
· Características técnicas:
Data de criação: 1917 - 1919
Período de produção: 1921 - presente
Quantidade produzida: 1.700.000
Variantes: Persuader, Annihilator, M1921A1, M1927, M1928A1 e M1A1
Peso: 4,8kg
Comprimento: 852 mm
Calibre: .45 ACP 9 mm Parabellum
Cadência de tiro: 600 - 1.200 tpm
Alcance efetivo: 50m
· Sub metralhadora .45 M928 M1 thompson:
Ele poderia disparar a bala .45 ACP em um alcance de até 200 metros, embora fosse realmente eficaz até 50 metros. O primeiro modelo de produção militar foi o M1928, baseado no modelo civil anterior que ficou famoso por bandidos americanos durante os anos 30. Uma das principais características do M1928 era que ele possuía um compensador especial que diminuía a subida do focinho, o que era um grande problema para os usuários da Thompson quando o usava totalmente automático.
Também foi notável a capacidade de usar revistas de bateria, que lhe deram uma capacidade de munição de até cinquenta cartuchos por revista. A revista regular, a mais usada, tinha capacidade de munição de trinta cartuchos. O M1928 também tinha uma taxa de tiro de 700 tiros por minuto e uma velocidade de focinho de 280 metros por segundo. O peso total do Thompson era de cerca de quatro quilos, enquanto o comprimento do Thompson era de oitenta e um centímetros. O Thompson utilizava miras traseiras ajustáveis para apontar e tinha um sistema operacional de gás do tipo blow-back. O Thompson era altamente confiável e era muito apreciado por seus operadores.
· Características técnicas:
Comprimento total: 857 mm (33,74 polegadas)
Comprimento do cano: 267 mm (10,51 polegadas)
Calibre: 11,43 mm (0,45 ACP)
Compartimento de tambor redondo: de 50 ou 100
Alcance: 55 jardas
Velocidade: 274 metros por segundo (900 pés por segundo)
Taxa de Incêndio: 700 rodadas por minuto
· Pistola Sinalizadora 40mm:
A pistola sinalizadora ou pistola de emergência é uma arma não-letal que dispara sinalizadores luminosos. É essencialmente usada a bordo de embarcações, aviões ou outras situações de emergência. Devido às suas características, não é classificada como arma.
A pistola sinalizadora só deverá ser disparada numa situação de emergência. Para o fazer, o disparador deverá apontá-la para cima na vertical; deste modo, a luz soltada pela munição durará o máximo de tempo, será mais ampla e indicará a posição exata aos salvadores.
A pistola de sinalização 40 mm é usada para criar iluminação para melhorar a visão ou como um sinal de socorro. Uma pistola de sinalização mesmo sendo classificada como não letal, pode ser usada como uma arma mortal.
· Revólver 45mm S&W:
O revólver Smith & Wesson Modelo 1937 é uma arma de fabricação Norte Americana. Foi adquirido por meio de contrato firmado entre o as forças armadas do Brasil e a empresa Smith & Wesson em 1937, para a compra de 25.000 unidades para abastecer as Forças Armas do Brasil e, por isso, é considerada a mais histórica arma brasileira.
O revólver Smith & Wesson era usado, na nossa época, somente por poucos oficiais. A maioria usava a pistola Colt .45, inclusive os subtenentes, sargentos e cabos em serviço.
Poderia o revólver Smith & Wesson, com um pequeno adaptador, usar a munição da Pistola Colt .45, que, de certa forma, tinha a vantagem suplementar de permitir um carregamento mais rápido.
· Características técnicas:
Alcance útil: 50 m
Calibre: .45 ACP
Capacidade: 6 cartuchos
Comprimento do cano: 140 mm
Comprimento total: 274,3 mm
Fabricantes: Smith & Wesson e Colt
Funcionamento: ação dupla(
Nacionalidade: norte-americana
Número de raias: 6 raias à direita
Peso: 1,02 kg
Velocidade inicial: 270 m/s
· Lança rojão:
O Lança-Rojão é um armamento usado contra alvos blindados, contra fortificações e pessoal.
Esta arma deu ao soldado a pé, a potência de uma pequena peça de artilharia. O modelo M9 pode ser dividido em duas partes, para facilitar o transporte.
Bazuca é o nome popularizado para o "lança-foguetes" ou "lança-rojão", uma arma portátil antitanque em forma de tubo. O termo Bazuca é derivado do inglês "bazooka", por sua vez inspirado no instrumento musical do mesmo nome e ao qual se assemelha, inventado pelo comediante Bob Burns. É usada para penetrar a blindagem de carros de combate ou de outros veículos blindados ou não, através do disparo de uma granada que se utiliza de propelente próprio. Ocasionalmente pode ser utilizada contra construções. De uso exclusivo das forças armadas em todo mundo, o dispositivo é uma das armas mais comercializadas no tráfico de armas e está a disposição de grupos paramilitares e terroristas em todo o globo.
A bazuca foi posta em uso pela primeira vez pelos estadunidenses na Segunda Guerra Mundial (a partir de 1942) com a finalidade de fornecer uma arma portátil contra ataques a dispositivos blindados. A Alemanha também produziu sua própria versão da arma, denominada Panzerschreck, obtendo relativo sucesso em combate.
· Características técnicas:
Alcance máximo: 640 m
Alcance útil: 270 m
Alimentação: manual
Calibre: 2.36 pol. ou 60 mm
Comprimento total: 1,55 m
Emprego: coletivo (atirador e municiador)
Número de raias: alma lisa
Peso do foguete: 1,53 kg
Peso do lança-rojão: 6,80 kg
Refrigeração: ar
Tipo: portátil
· Fuzil M1 Garand:
O M1 Garand é um fuzil semiautomático criado em 1935 nos EUA, equipando toda a sua infantaria, a exceção de um homem em cada esquadra, que usava um fuzil especial para tiro de precisão.
Desta forma, a infantaria americana foi a única totalmente equipada com uma arma semiautomática durante a guerra. O General Patton disse sobre a Garand que ela foi "a maior ferramenta de combate jamais desenhado”.
O M1 Garand foi endossado em 1932 pelo general Douglas MacArthur para se tornar o fuzil padrão do exército americano, e seu uso tornou-se oficial a partir de 1936. Quando os Estados unidos entraram em guerra em 1941, sua infantaria estava quase toda armada com este fuzil. Apenas algumas poucas unidades ainda utilizavam o Springfield M1903 e o Johnson M1941.
Com mais de cinco milhões de unidades fabricadas, o Garand foi utilizado em toda a Segunda Guerra Mundial e amplamente utilizado na Guerra da Coreia e nos primeiros conflitos na Guerra do Vietnã. Hoje, faz enorme sucesso entre os civis americanos e colecionadores do mundo inteiro. Serviu de base para a criação do AR-14 e hoje se sabe que o famoso projetista russo Mikhail Kalashnikov usou um Garand junto com uma StG44 como base para o projeto da sua arma, a venerável e muito conhecida AK-47.
· Características:
Tipo: Fuzil semiautomático
País de origem: Estados Unidos
Em serviço: 1936 a 1963
Criador: John Garand
Data de criação: 1932
Período de produção: 1936
Quantidade produzida: Aproximadamente 5.4 milhões
Variantes: M1C, M1D
Peso: 4,275 Kg
Comprimento: 1.107 mm
Comprimento do cano: 609 mm
Calibre: .30-06 Springfield, 7.62x63 mm (7.62×63 mm) 7.62×51 mm NATO
Funcionamento: Ação a gás, com ferrolho rotativo.
Cadência de tiro: 30tpm
Velocidade de saída: 855 m/s
Alcance efetivo: 600 m
Sistema de suprimento: carregador tipo clip para oito munições
· Metralhadora Browning .30 M919 A4:
Para falar sobre a invenção da metralhadora Browning M1919, é preciso voltar no tempo. Entre o final do século 19 e início do século 20, quando os EUA ainda não se preocupava muito em adquirir este tipo de armamento. Nesta época, eles ainda não haviam participado de nenhum grande conflito, apenas alguns confrontos como a guerra hispano-americana, que durou apenas cinco meses (entre o dia 25 de abril e 12 de agosto de 1898) as guerras indígenas, que foram de 1836 até 1891, e a Expedição Mexicana, quando foram atrás de Pancho Villa, no México, que resultou na morte de 15 americanos, entre março de 1916 e fevereiro de 1917.
Antes dos EUA entrarem na guerra hispano-americana, seu Exército recebeu diversas metralhadoras diferentes, muitos modelos europeus como metralhadoras Hotchkiss e também algumas metralhadoras Browning M1895, fabricada pela Colt e a primeira metralhadora desenvolvida pelo projetista. Logo em 1890, John recebeu a patente de uma metralhadora com operação por blowback, e em 1901 fabricou o primeiro protótipo deste tipo de armamento, o modelo foi chamado de M1901. O projeto ficou estagnado por conta da falta de interesse das forças militares em adquirirem este tipo de armamento. Em 1910, John Moses Browning retomou atenção a sua nova arma e fez diversos aprimoramentos, foi aí que nasceu o que viria a se tornar a metralhadora modelo 1917: uma metralhadora pesada, alimentada por um cinto de munição. Em volta de seu cano havia uma espécie de jaqueta de metal, na qual era colocado água através de um orifício na jaqueta, para resfriar o cano. Seu calibre era o .30-06 Springfield, padrão do exército naquela época.
Mesmo com esta nova arma, as Forças Armadas dos EUA ainda não tinham interesse em adquirir novas metralhadoras, afinal de contas o país não estava participando de nenhum grande conflito e nem pretendia participar de um. Até que em abril de 1917, com a entrada deste país na Primeira Guerra Mundial, adquirir metralhadoras se tornou uma necessidade. Nesta época, os Norte Americanos possuíam um escasso arsenal de metralhadoras e as que tinham eram já obsoletas, em calibres não padronizados. Essa situação se tornou insustentável pois os militares que chegavam à França precisavam usar armamento emprestado das forças aliadas, e não só metralhadoras, mas também carros de combate, como os tanques já que eles possuíam exatamente 0 (zero) unidades.
Neste ano o Exército lançou um contrato para a dotação de uma nova metralhadora. Browning entregou à força militar o protótipo da metralhadora criada em 1910 e este protótipo efetuou 20.000 disparos sem que ocorresse nenhuma falha mecânica. Os oficiais, ainda duvidando da arma de Browning, disseram que este modelo não seria capaz de realizar a mesma façanha quando fosse produzida em massa, e em resposta a isso John Browning entregou ao exército um novo protótipo que não só repetiu o feito da unidade anterior, de não cometer falha alguma, como efetuou 2 mil disparos a mais. Algo louvável até mesmo para os padrões modernos. Foi feita uma encomenda então de 40.000 exemplares da arma, sendo que os contratos de produção foram distribuídos para a Colt, Remington e New England Westinghouse.
Em 1918, Browning percebeu que havia trabalhado bem no sistema de operação por blowback em sua metralhadora e decidiu então aprimorar seu projeto, pois ele queria que sua arma pudesse ser empregada em tanques de guerra, o que era impossível para o modelo M1917, por conta da sua jaqueta de ferro (se ela sofresse qualquer tipo de dano, poderia deixar a arma inutilizada). Esta arma também não podia ser empregada na cavalaria, por conta de seu peso excessivo. John fez então suas alterações no projeto, removeu a jaqueta que fazia o resfriamento do cano a água, adicionou um tipo de dissipador de calor em volta do cano e trocou o cano mais leve de 24″ da M1917 por um cano mais pesado de 18″, dentre outras mudanças internas que culminaram no nascimento do modelo 1919 ou M1919 Tank Machinegun.
O Exército nomeava as armas de acordo com o ano em que eram adotadas por eles e por isso, a metralhadora M1917, que foi desenvolvida em 1910 foi chamada de M1917. Em 1917, já existiam 3 armas com este modelo, um revólver Colt M1917, um rifle Enfield M1917 e a metralhadora Browning M1917. Em 1918 Browning já havia desenvolvido, fabricado e até mesmo entregue para alguns esquadrões na França, durante a Primeira Guerra Mundial, a metralhadora leve B.A.R M1918. Para evitar uma situação constrangedora, de haver dois tipos “iguais” de armamento, do mesmo projetista, com o mesmo modelo, resolveram então nomear a nova metralhadora resfriada a ar de M1919. Durante este conflito foi passado à New England Westinghouse um grande pedido de fabricação, mas com o fim da Guerra em novembro o número caiu para 500 armas, e no total foram produzidas apenas 1300 metralhadoras Browning M1919 para a Primeira Guerra Mundial. Além, do fim do interesse norte americano em adquirir novos armamentos.
O modelo M1919 Tank Gun (ou Tank Machine Gun), não possuía aparelho de pontaria e para contornar isso foi colocado um tipo de mira óptica sobre o receiver da arma (além de terem colocado uma espécie de coronha “telescópica” removível), criando assim o modelo M1919A1, que era usado nos tanques Mark VIII. Por volta de 1930 a Cavalaria do Exército recebeu diversas metralhadoras M1919 Tank Machinegun e como o modelo original não possuía aparelho de pontaria, os militares desta unidade adaptaram estas peças de outras armas, colocando a alça de mira na parte de trás do receiver, e a massa de mira em sobre um anel que ficava próximo à ponta do cano. Fizeram um novo tripé e apresentaram ao Departamento de Suprimentos (Ordnance Departmant) como seria a arma necessária para seu uso. Essa nova variação foi depois oficialmente produzida em massa e adotada como M1919A2 Cavalry Gun.
A infantaria, para não ficar para trás, adquiriu cerca de 72 metralhadoras M1919 Tank Gun que também teve a massa de mira adaptada e alocada logo à frente do receiver, tornando-a conhecida como M1919A3.
Entre 1931 e 1936, a Rock Island Armory ganhou os direitos de produção de armas em calibre .30-06 da Springfield Armory, e conduziram então diversos testes de performance nos armamentos daquele calibre. Todos os modelos de metralhadoras M1919 até então possuíam um cano de 18″, mas usando este tipo de cano, o calibre .30-06 Springfield não atingia todo seu potencial. Ficou determinado então, depois de inúmeros testes, que um cano de 24″ melhoraria a precisão e distancia dos disparos.
Nestes testes foram criados dois modelos experimentais: M1919E2 e M1919A2E3, ambas equipadas com canos de 24″. A metralhadora A2E3 foi presa ao tripé da metralhadora M1917A1, ficando muito parecida com o modelo M1919A2, porém com um cano de 24″. Seu cabo era uma peça única de alumínio, ao invés de ter talas de madeira, a alça de mira foi montada na janela de proteção de poeira. Possuía abas reforçadas nas laterais do frame, sua alça de mira permaneceu no mesmo lugar da M1919A2, sobre um anel da parte da frente do cano.
Ocorreram também outras mudanças internas, como os vários tipos de sistema de amortecimento, que consistiram em diversas combinações de discos de fibra, molas, cones de parada e fricção. O sistema de amortecimento de recuo, localizado na parte de trás do frame, foi projetado para absorver um pouco da energia liberada pelo movimento do ferrolho, prevenindo então que danos ocorressem ao corpo da arma.
Já o modelo experimental M1919E2, tinha como principal modificação a localização da massa de mira, que agora estava localizada logo à frente do corpo da arma. Com a massa ali, o raio de mira foi reduzido de 60cm para 35cm, mas isso fez com que equipar este armamento em veículos se tornasse uma tarefa mais fácil, pois ela também era rebatível. Este tipo de mira permaneceu até o último modelo de Browning M1919.
O modelo mais conhecido e chamado de final, o M1919A4 (que na verdade não foi o final), veio logo após o desenvolvimento do modelo M1919A3. Ele foi criado para ser usado de forma fixa, em veículos (M1919A4 Fixed Machinegun), e móvel, montadas em tripés (M1919A4 Flexible Machinegun). E foi justamente este o modelo usado durante a Segunda guerra Mundial. Nesta época, todos os modelos M1919A2 que o exército possuía, foram convertidos para o modelo M1919A4 que possuía agora um cano de 24″, mais pesado, alça e massa de mira no corpo da arma, não possuía coronha nem qualquer tipo de trava. Funcionava por ação de delay blowback e disparava com o ferrolho aberto.As empresas que produziram a metralhadora M1919A4 foram a Rock Island Armory (RIA), Saginaw, uma empresa subsidiária da General Motors e mais tarde pela Buffalo Arms. Outras empresas mais conhecidas, como a Springfield Armory, já estavam lotados produzindo os rifles M1 Garand, ficando com as empresas menores o trabalho de produzir este armamento. Até o fim da Segunda Guerra Mundial, estas empresas produziram cerca de 435.000 exemplares deste armamento, sendo 367.000 pela Saginaw, 30.000 pela Rock Island Armory e 38.000 pela Buffalo Arms.
· Características técnicas:
Peso: 14 kg (M1919A4)
Comprimento: 96,4 cm
Cadência de tiro: 400 - 600 disparos/minuto
Velocidade de saída: 850 m/s
Alcance máximo:1,400 m
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