segunda-feira, 7 de outubro de 2019

Evolução do Armamento_Vitrine 17

Vitrine 17 – O FIM DA INOCÊNCIA

·         CAPACETE DE AÇO



Os capacetes militares são conhecidos desde a Antiguidade e tinham como função proteger a cabeça, a face e o pescoço do ataque de espadas, lanças, flechas e outras armas.
Inicialmente eles foram fabricados em couro e reforçados com peças de ferro, ou totalmente em bronze, nos formatos cônico ou hemisférico. Esses modelos foram evoluindo até chegarem ao ponto de que todos os demais materiais empregados na confecção fossem substituídos pelo ferro. Porém, os primeiros combates nas trincheiras durante a Primeira Guerra Mundial (1914-1918) revelaram o fato de que 80% dos ferimentos sofridos pelos soldados, muitos deles fatais, eram na cabeça.
A idéia para a criação da primeira proteção destinada à cabeça dos soldados que lutavam nas trincheiras foi obtida de maneira ocasional em 1914, quando o General Adrian do Exército Francês ouviu de um soldado que foi ferido na cabeça por um projétil de rifle, que ele escapou da morte pelo fato de estar com sua tigela metálica de comida na cabeça sobre seu quepe de tecido.
Os primeiros exemplares eram bem rudimentares, consistindo de uma “tigela” de metal que era usada sob o quepe do soldado. Esse modelo inicial foi aprimorado, e tornou-se mais apresentável e eficiente, assumindo a forma semelhante aos capacetes utilizados pelos bombeiros franceses da época. Após um período de experiências, os primeiros capacetes de aço destinados a proteger a cabeça dos soldados nas trincheiras surgiram em 1915, e foram utilizados pelo exército francês (Casque Adrian M15). Na Inglaterra foram introduzidos em 1916 (MKI Helmet), seguidos pela Alemanha e posteriormente por toda a Europa.
O capacete de aço não era “à prova de balas”, mas proporcionava proteção eficaz contra estilhaços de granadas e também projéteis de pequeno calibre, desde que atingido num ângulo de incidência que proporcionasse o ricochete.




·         FUZIL METRALHADORA HOTCHKISS M921


A Metralhadora Leve Hotchkiss M1922 é uma arma de origem francesa do início do século XX. Foi inicialmente adotada pelo Exército Francês em 1909, no calibre 8mm, utilizando cartuchos Lebel (8x50R); e, posteriormente, por influência da Missão Militar Francesa, pelo Exército Brasileiro em 1922, no calibre 7mm Mauser (7x57mm). Nos países de língua latina é conhecida como Hotchkiss M1909 Benet-Mercie, e nos de língua inglesa, como Hotchkiss Mark I.
No Brasil foi adquirida para uso pela Cavalaria devido a seu baixo peso, porém, como fora projetada para utilizar cartuchos com projétis arredondados, passou a apresentar problemas após a adoção da munição com projétis pontiagudos, sendo gradualmente desativada.A metralhadora Hotchkiss e a metralhadora Browning .50 eram as duas metralhadoras usadas no  extinto 7º GACosM.  A Hotchkiss usava a mesma munição do mosquetão Mauser 08. Começou  a ser fabricada em 1914 na França e aperfeiçoada em 1922.

Características técnicas :

Alcance máximo: 4.300 m
Alcance útil: 2.400 m
Cadência de tiro: 500 tiros p/min
Cadência prática: 250 tiros p/min
Calibre: 7 mm
Capacidade do carregador: 30 cartuchos
Comprimento do cano: 787 mm
Comprimento   total: 1,311 m
Funcionamento: automático, com ação dos gases sobre o êmbolo
Peso da metralhadora: 25,60 kg
Peso do reparo: 27,24 kg
Peso total: 52,84 kg
Refrigeração: ar
Velocidade inicial: 709 m/seg




·         LANÇA-CHAMAS


O lança-chamas é um aparelho mecânico desenhado para projetar uma chama longa e controlável, ou, literalmente, lançar chamas. Alguns gêneros, incluindo os lança-chamas militares mais comuns, projetam um líquido inflamável, enquanto outros, projetam um gás inflamável. É utilizado pelas forças militares e por civis que precisem de uma chama controlada, tais como, na agricultura ou no combate a incêndios. Muitos lança-chamas, não militares, não utilizam um líquido inflamável, mas em vez disso, um gás inflamável de alta pressão, tais como, gás propano ou gás natural; que são considerados mais seguros para utilização agrícola, industrial.
O crédito pelo desenvolvimento do primeiro lança-chamas, no sentido moderno, é dado ao alemão Richard Fiedler. Ele apresentou os modelos do aparelho que batizou por Flammenwerfer para testes do exército alemão em 1901. O modelo mais interessante dos apreciados foi um aparelho portátil individual, que consistia num único cilindro de cerca de 1,2 metros de altura, dividido na horizontal por um gás pressurizado na secção inferior e com um óleo inflamável na seção superior. Ao carregar numa alavanca o gás forçava o líquido a sair através de um tubo de borracha passando por um dispositivo de ignição numa saída de aço. A arma podia projetar um jato inflamável (com enormes nuvens de fogo) a uma distância de 18 metros, tendo autonomia para dois minutos de utilização contínua. O lança chamas foi uma arma muito importante na Primeira Guerra Mundial.
Só em 1911, é que o exército alemão veio a aceitar o dispositivo, criando-se uma unidade especializada de doze companhias equipadas com o Flammenwerfer. Porém o lança-chamas só foi utilizado na Primeira Guerra Mundial a partir de fevereiro de 1916, quando foi utilizado contra os franceses em Verdun. Depois foi utilizado novamente em julho de 1916 quando foi utilizado contra as trincheiras britânicas em Hooge, sempre com sucessos limitados.
O uso em combate fez descobrir alguns problemas da arma: era difícil de operar e só podia ser disparada em segurança a partir de uma trincheira, limitando a sua utilização em áreas onde as trincheiras inimigas estavam a menos de 18 metros de distância, o que era raro. Os operadores de lança-chamas podiam tornar-se alvos extremamente vulneráveis, e raramente sobreviviam à captura, especialmente quando os captores haviam sido os seus alvos. A Grã-Bretanha e a França também testaram sistemas de lança-chamas mas acabaram por os abandonar. O exército alemão continuou a empregar lança-chamas em operações durante a guerra, sendo utilizados em mais de 300 ocasiões, geralmente em equipes de seis operadores.
Apesar dos problemas, os lança-chamas voltaram a ser intensamente utilizados na Segunda Guerra Mundial. A vulnerabilidade dos operadores individuais, juntamente com o curto alcance da arma, provocou experiências em que lança-chamas mais poderosos foram montados em carros de combate(chamados tanques chama).
Neste conflito os seus maiores utilizadores foram os fuzileiros norte-americanos que utilizavam os lança-chamas M2A1-7 que consideravam especialmente úteis para limpar as trincheiras e os bunkers ocupados pelos soldados japoneses no Teatro do Pacífico. Nos casos em que os japoneses haviam escolhido cavernas profundas para se entrincheirar, as chamas podiam não os alcançar mas consumiam o oxigénio o que os fazia sufocar. Os fuzileiros pararam eventualmente de utilizar os seus M2-2 com a chegada de carros de combate Sherman com o sistema Ronson.
Os mesmos modelos de lança-chamas dos fuzileiros foram também utilizados para limpar os bunkers durante o desembarque da Normandia Operação Overlord.
Os alemães utilizaram extensivamente lança-chamas, com o nome de Flammenwerfer 35 durante na Frente Leste Europeu, mas, devido à crueldade extrema associada ao seu emprego, acabaram reservando-os para situações excepcionais como casos de operações de retaliação.

Características técnicas :
Alcance: 18 metros
Autonomia  até 2 minutos




·         MUNIÇÃO DE ARTILHARIA


A Revolução Industrial possibilitou o emprego cada vez maior de munições. Com o gasto de milhares de toneladas de projéteis dos mais diversos tipos, necessitando a mobilizaçãogeral da indústria, para municiar os exercitos.
Nesta exposição temos munições dos canhões 57mm e 105mm.



·         MUNIÇÃO PARA ARMAS PORTÁTEIS


O 7,62×39mm é um cartucho de fuzil da União Soviética, a origem que foi projetado foi durante a Segunda Guerra Mundial. Foi usado pela primeira vez pelo RPD. Devido à proliferação mundial dos fuzis padrões SKS e AK-47, o cartucho é usado tanto por militares como por civis. Munição 7,62×39mm é supostamente testada para funcionar bem em temperaturas de 50° comprovando a sua utilidade no frio polar ou quente deserto..
O cartucho de 7,62×39 mm foi influenciado por uma variedade de desenvolvimentos estrangeiros, incluindo o alemão Mkb 42(H) e a carabina M1 dos E.U.A.[1]
Pouco depois da guerra, o cartucho militar padrão mais difundido no mundo foi projetado para este fuzil: o AK-47. O cartucho permaneceu padrão dos soviético até a década de 1970, e ainda é um dos cartuchos de fuzil intermediário mais comuns utilizados em todo o mundo. Foi substituído em serviço russo pelo cartucho 5,45×39mm, que é usado pela edição corrente AK-74 e suas variações.
O cartucho foi influenciado por uma variedade de produtos feitos em outros países, especialmente a bala experimental alemã GeCo 7,52x39 mm, e possivelmente pela 7,92x33 mm Kurz alemã ("kurz" significa "curto" em alemão). Posteriormente, um dos fuzis de combate mais conhecidos no mundo, o AK-47, foi criado, sendo utilizada esta munição. Seu substituto, o 5,45x39 mm é igual em poderio (devido a peculiar e duvidosa legalidade internacional em seu desenvolvimento) e mais controlável no fogo automático (devido ao seu baixo retrocesso), porém mais caro.
Em contraste com a 7,62 usada pela OTAN (7,62x51 mm), a 7,62 mm russa é menos potente, o que também significa menor alcance e letalidade, mas também menos retrocesso e tamanho. Quando a OTAN se deu conta destas vantagens, mudou para 5,56x45 mm. Menor e mais leve do que o russo, mas de alta velocidade (950 metros por segundo do 5,56 mm, em comparação com o 715 metros, do 7,62 mm russo). As características de letalidade dos dois cartuchos são aproximadamente semelhantes, com o 5,56 mm apresentando uma trajetória mais plana.





·         GRANADA DE MÃO


Granada (do francês grenade; do latim granatum, "romã"/ granum, "grão") é um artefato bélico com uma câmara interna que leva uma carga de arrebentamento, o qual em geral se lança a pequena distância com as mãos ou com o auxílio de uma arma de fogo (fuzil) ou lança-granadas. O nome "granada" deriva do Francês antigo[1] e do espanhol, significando "romã", devido a sua semelhança com essa fruta. O primeiro uso desse termo em inglês data dos anos 1590.
A Granada surgiu na China Medieval, durante o século IX, era feita de cebola seca, e enchida com pólvora, usava-se para destruir muros, fortificações etc.
Antigamente era um projetil com a forma de romã, que se enchia de pólvora, à qual se lançava fogo. Era uma arma explosiva utilizada por tropas especiais (os granadeiros) do século XVII até ao século XIX. As granadas modernas datam do início da Primeira Guerra Mundial.
Granadas de mão funcionam de maneira mais ou menos uniforme, sejam elas de explosão, de fragmentação, de fumaça, de impacto, incendiárias, lacrimogêneas, de gás ou com capacidade de iluminar. Um pino ou cavilha de segurança é retirado da granada antes que ela seja lançada, acionando um dispositivo que dispara uma espoleta. A espoleta incendeia-se, detonando a carga explosiva, e a granada explode, rompendo o invólucro. As granadas disparadas por fuzis utilizam a energia propulsora dos projéteis. Conforme o tipo, são usadas contra pessoas ou veículos de transporte blindados, para incendiar ou como meio de identificação, sinalização ou iluminação.
O coquetel molotov, feito com garrafas de vidro cheias de parafina, gasolina e combustível, pode ser considerado também um tipo de granada.

Características técnicas :



1 Tampa de Papelão
2 Tampa Superior
3 Tampa da espoleta
4 Eixo do percussor
5 Mola
6 Percussor
7 Arruela de couro
8 Ranhuras de encaixe
9 Corpo de conexão
10 Pavio
11 Segunda espoleta
12 Detonador
13 Primeira espoleta
14 Parafuso
15 Pino
16 Alavanca
17 Vista interna











·      

















   MÁSCARA CONTRA GASES


A máscara de gás é uma máscara usada para proteger o usuário da inalação de poluentes no ar e gases tóxicos. A máscara forma uma cobertura selada sobre o nariz e a boca, mas também pode cobrir os olhos e outros tecidos moles vulneráveis ​​do rosto. A maioria das máscaras de gás também são respiradores , embora a palavra máscara de gás seja freqüentemente usada para se referir a equipamento militar (por exemplo, máscara de proteção de campo). O usuário da máscara de gás não está protegido contra gases que a pele pode absorver. A maioria dos filtros de máscara de gás dura cerca de 24 horas em uma situação química biológica nuclear (NBC).
Os materiais tóxicos transportados pelo ar podem ser gasosos (por exemplo, mostarda de enxofre e gás de cloro ) ou particulados (como agentes biológicos ). Muitas máscaras de gás incluem proteção de ambos os tipos. As máscaras de gás são usadas na construção para proteger contra vapores de solda, na demolição para proteger contra amianto ou outras partículas perigosas e na indústria química ao manusear materiais perigosos , como na reparação de vazamentos de equipamentos ou na limpeza de derramamentos; os trabalhadores geralmente recebem máscaras de gás como precaução contra vazamentos.
Durante manifestações e protestos em que o gás lacrimogêneo ou o gás CS é empregado pela polícia de choque, máscaras de gás são comumente usadas pela polícia e manifestantes. Além de servir a seus propósitos funcionais, as máscaras de gás também são usadas como emblemas na música industrial , com o exemplo mais notável, o subgênero de bateria e baixo chamado neurofunk . Esses emblemas são usados ​​pelos pichadores de pichações porque a máscara os protege dos vapores tóxicos do cartucho de tinta e pelos exploradores urbanos que se aventuram em ambientes onde materiais perigosos, como o amianto, podem estar presentes.
O estilo tradicional de máscara de gás com duas pequenas janelas circulares surgiu quando o único material adequado para essas janelas era de vidro ou acrílico ; como o vidro é notoriamente quebradiço, as janelas de vidro tinham que ser mantidas pequenas e grossas. Mais tarde, a descoberta do policarbonato permitiu máscaras de gás com uma grande janela de rosto inteiro. Alguns têm um ou dois filtros associados à máscara facial, enquanto outros têm uma grande filtro ligado à máscara facial com uma mangueira que é por vezes confundido com um suprimento de ar respirador em que um fornecimento alternativo de ar fresco é entregue.
A Primeira Guerra Mundial provocou a primeira necessidade de máscaras de gás produzidas em massa de ambos os lados por causa do uso extensivo de armas químicas . O exército alemão usou gás venenoso pela primeira vez contra as tropas aliadas na Segunda Batalha de Ypres , na Bélgica, em 22 de abril de 1915. Como resposta imediata, foi o algodão envolto em musselina emitida às tropas em 1º de maio. Isso foi seguido pelo respirador de véu preto , inventado por John Scott Haldane , que era uma almofada de algodão embebida em uma solução absorvente que era presa na boca usando véu de algodão preto. Procurando melhorar o respirador do Black Veil, Cluny MacPhersoncriou uma máscara feita de tecido absorvente químico e que se encaixava em toda a cabeça. Um capuz de lona de 50,5 cm × 48 cm (19,9 pol × 18,9 pol) tratado com produtos químicos absorvedores de cloro e equipado com uma ocular de mica transparente . Macpherson apresentou sua idéia ao Departamento Antibásico do Gabinete de Guerra Britânico em 10 de maio de 1915, com protótipos sendo desenvolvidos logo depois. O projeto foi adotado pelo exército britânico e introduzido como o Smoke Hood britânico em junho de 1915; Macpherson foi nomeado para o Comitê do Escritório de Guerra para Proteção contra Gases Venenosos. Mais compostos sorventes elaborados foram adicionados posteriormente a outras iterações de seu capacete (Capacete PH ), para derrotar outros gases venenosos respiratórios usados ​​como fosgênio , difosgênio e cloropicrina . No verão e no outono de 1915, Edward Harrison , Bertram Lambert e John Sadd desenvolveram o Large Box Respirator . Esta máscara de gás para vasilha tinha uma lata contendo os materiais absorventes por uma mangueira e começou a ser emitida em fevereiro de 1916. Uma versão compacta, o Small Box Respirator , tornou-se um problema universal a partir de agosto de 1916.
Nas primeiras máscaras de gás da Primeira Guerra Mundial, verificou-se inicialmente que o carvão de madeira era um bom absorvente de gases venenosos. Por volta de 1918, verificou-se que os carvões feitos com casca e sementes de várias frutas e nozes, como cocos , castanhas , castanhas-da-índia e pedras de pêssego , tiveram um desempenho muito melhor do que o carvão de madeira . Esses resíduos foram coletados do público em programas de reciclagem para ajudar no esforço de guerra.
A moderna máscara de gás foi desenvolvida em 1943 pelos britânicos . Era feito de plástico e material parecido com borracha que reduzia muito o peso e o volume, em comparação com as máscaras de gás da Primeira Guerra Mundial e encaixava o rosto do usuário de maneira mais confortável e confortável. A principal melhoria foi a substituição do cartucho do filtro separado conectado a uma mangueira por um cartucho parafusado na lateral da máscara de gás, que poderia ser facilmente substituída. Além disso, possuía lentes plásticas substituíveis, ajudando muito a visão.
O desenvolvimento de máscaras de gás refletiu o desenvolvimento de agentes químicos na guerra, preenchendo a necessidade de proteção contra ameaças cada vez mais mortais, armas biológicas e poeira radioativa na era nuclear. No entanto, onde agentes que causam danos por contato ou penetração na pele ocorrem, como blisters ou nervos , uma máscara de gás sozinha não é proteção suficiente e roupas de proteção completas devem ser usadas, além disso, para proteger do contato com a atmosfera . Por razões de defesa civil e proteção pessoal, os indivíduos costumam comprar máscaras de gás, acreditando que protegem contra os efeitos nocivos de um ataque com armas nucleares, biológicas ou químicas ( NBC) agentes; o que é apenas parcialmente verdadeiro, pois as máscaras de gás protegem apenas contra a absorção respiratória. Embora a maioria das máscaras de gás militares seja projetada para ser capaz de proteção contra todos os agentes da NBC, eles podem ter caixas de filtro à prova desses agentes (mais pesados) ou apenas contra agentes de controle de tumultos e fumaça (mais leves e frequentemente usados ​​para fins de treinamento); Da mesma forma, existem máscaras leves apenas para uso em agentes de controle de tumultos e não para situações da NBC.

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